terça-feira, 16 de setembro de 2014

ESCOLHENDO A COLEIRA



Feitas de inúmeros materiais, as coleiras podem ser de tecido, nylon, couro ou tantas variações que encontramos no mercado. Alguns especialistas aconselham o uso de coleira 24 horas por dia para que o cão acostume a usá-la e por precaução caso seu animal fuja: tendo uma coleira quem o encontrar saberá que tem dono, além da possibilidade de gravar informações de contato nesse acessório.

Por outro lado, caso você opte por deixá-lo com a coleira, deve ficar atento a possíveis locais onde ela pode enganchar, especialmente no caso de cães muito ativos.

Recomenda-se somente colocar a coleira apenas no momento do passeio e usar outras alternativas para identificação dos cães, em especial o microchip.

Cuidado ao colocar uma coleira no seu cachorro: ela deve ter uma folga de espaço onde caiba a sua mão. Mas nada de deixá-la frouxa também. Esses cuidados garantem que você consiga segurar o cachorro sem agredi-lo fisicamente e que tenham um passeio tranquilo.

Esse modelo é o preferido para passeios, pois basta uma coleira de nylon com uma guia e o cão consegue se movimentar tranquilamente pelas ruas.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

BRINQUEDO CORRETO PARA SEU CÃO


Escolha o tamanho correto do brinquedo para seu cão: A maioria dos brinquedos para cães não tem tamanho único. Você não gostaria que a sua Great Dane engolisse um pequeno brinquedo ou que a sua corajosa pequinês quebrasse um dente por estar girando atrás de um ponto de laser. O tamanho do brinquedo deve estar relacionado com o tamanho da mandíbula do seu cão. Se ele não pode ir confortavelmente buscar e prendê-lo em sua mandíbula, as chances do brinquedo ser grande demais são enormes. Se ele pode colocar o brinquedo inteiro na boca, talvez seu cão seja grande demais para um brinquedo tão pequeno.

Geralmente, os brinquedos para cães vão direto para a boca deles e são mastigados ou lambidos. É por isso que é tão importante certificar-se de que os brinquedos do seu cão não são tóxicos. Leia os rótulos com muito cuidado e certifique-se de que eles são feitos em países com forte regulamentação de saúde pet. Muitas vezes, ainda que o exterior do brinquedo pareça seguro para o cão ao coloca-lo na boca, o enchimento ou o interior podem conter produtos químicos tóxicos, elevando o risco de asfixia.

domingo, 14 de setembro de 2014

COMO ESCOLHER UM BOM PET SHOP PRO SEU CÃO



Faça uma visita como quem não quer nada, converse com os funcionários, com a equipe, veja como eles te recebem, como eles promovem seus serviços e, claro, pesquisa de mercado é fundamental. Converse com clientes que já estão levando seus animais no pet e pergunte o que eles estão achando.

Veja se o estabelecimento tem pisos e paredes de cor clara e de fácil higienização, se as prateleiras estão limpas e organizadas, veja se ao entrar você não sente odores desagradáveis.

No banho e tosa observe se os funcionários estão usando todos os equipamentos de proteção individual, como máscaras e protetores auriculares, por exemplo. Repare também se no consultório do veterinário existe lixeira com pedal, pia e dispensário de papel-toalha e de sabonete líquido. Isso é o mínimo, ok? Pergunte que dia o responsável técnico estará presente no estabelecimento para poder conversar com ele. Caso o proprietário diga que o responsável técnico só assina, desconfie dessa loja.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

AKITA



A raça Akita talvez seja a mais conhecida e venerada entre as raças nativas japonesas. Apesar da semelhança com os cães dos antigos túmulos japoneses, o Akita moderno remonta ao século 17, quando um nobre, com um grande interesse por cães, esteve exilado na Prefeitura de Akita na ilha de Honshu, uma área acidentada com frio intenso durante o inverno. Ele desafiou os proprietários locais para competirem na criação de uma raça de poderosos cães de caça. Esses cães se destacaram na caça de ursos, veados e javalis, mantendo o esporte à distância para o caçador. Esses antepassados do Akita foram chamados de matagi-inu, ou “cão de caça”. Os números e a qualidade da raça variaram nos 300 anos seguintes. No final de 1800, ele passou por um período em que foi usado como cão de luta, e alguns chegaram a ser cruzados com outras raças, na tentativa de melhorar suas habilidades de combate. Em 1927, foi formada a Sociedade Akita-inu Hozankai do Japão para preservar o Akita original, e em 1931 o Akita foi nomeado uma das riquezas naturais do Japão. O Akita mais homenageado de todos os tempos foi Haichiko, que esperava seu dono todas as noites na estação de trem para acompanhá-lo até em casa. Um dia, quando seu dono morreu no trabalho, Haichiko esperou por ele e continuou a voltar e a esperar todos os dias até sua morte, nove anos depois, em 8 de março de 1935. Hoje, uma estátua e uma cerimônia anual prestam homenagem à lealdade de Haichiko. O primeiro Akita chegou a América em 1937, quando Helen Keller trouxe um do Japão. Logo após a Segunda Guerra Mundial, os soldados voltaram para casa com Akitas do Japão. A popularidade da raça cresceu lentamente até receber o reconhecimento AKC em 1972. Desde então, ele tem conquistado admiradores e continua crescendo em popularidade. Hoje o Akita é usado como cão policial e cão de guarda no Japão.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

O ANIMAL NO PLANO ESPIRITUAL

O MEU COM CERTEZA TEM, SÓ FALTA FALAR rsrsrs


Uma análise sobre como ocorre o processo evolutivo e reencarnatório no reino animal.
Por dra. Irvênia Prada
Na literatura espírita, encontramos com bastante freqüência alusões a figuras de animais no plano espiritual. Por exemplo, Hermínio C. Miranda, em Diálogo com as Sombras, descreve o "dirigente das trevas" como sendo visto quase sempre montado em animais. Brota imediatamente em nossa mente a pergunta: Qual a natureza desses animais?
Também André Luiz refere-se, em suas obras, a cães puxando espécies de "trenós" (livro Nosso Lar), aves de monstruosa configuração (Obreiros da Vida Eterna), e assim por diante.
Realmente, identificar a natureza dessas figuras de animais no plano espiritual não é tarefa fácil. Alguns casos são de mais direto entendimento.
Assim, em A Gênese lê-se que "o pensamento do Espírito cria fluidicamente os objetos dos quais tem o hábito de se servir; um avaro manejará o ouro..., um trabalhador o seu arado e seus bois... "
Esses bois, portanto, não são animais propriamente ditos, mas, criações fluídicas, formas-pensamento.
Em outras situações, em que são vistos animais ou sentido a sua presença, existe também a possibilidade de que sejam, mesmo, perispíritos de animais ou, se quisermos assim dizer, animais desencarnados.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

CUIDADO BÁSICO COM SEU CÃO




O cão é um animal de companhia por excelência, sendo mesmo considerado o melhor amigo do Homem.

Agora que acabou de adquirir um cachorro é importante conhecer o seu novo animal e estabelecer desde logo uma conduta correcta.

O cachorro necessita sempre de alguns dias para se adaptar, sendo necessário deixá-lo explorar o seu novo ambiente. Dar atenção e carinho diminui o stress, mas sem exagerar.

Seja paciente, que aos poucos ele aprende as regras da casa.

O cachorro deve ter o seu próprio espaço: um local calmo e seco com uma cama, recipientes para água e comida, fáceis de lavar e difíceis de destruir (inox) e alguns brinquedos.

A hora das refeições é um momento muito importante.

As refeições devem ter horários certos, dependendo o seu número da idade e tipo de cão. Não deixe o alimento sempre à disposição. Uma refeição não deve demorar mais de 15 minutos, se ele não comer guarde a comida e dê-lha na refeição seguinte.

Se o cachorro tiver feito o desmame antes do tempo (menos de 1 mês de idade) devemos alimentá-lo com leite de substituição apropriado.

Depois do desmame, a alimentação deve ser sempre constituída por alimento seco, adaptado ao tamanho, idade e actividade do animal. A quantidade diária vem sempre referida nas embalagens.

Deixar sempre água à disposição.

O pêlo deve estar sempre liso e brilhante. A escovagem deve ser realizada regularmente para remover os pêlos mortos. Algumas raças exigem um cuidado diário.

Não deve submeter o seu cachorro ao banho nem a outras situações de stress sem indicação do seu médico veterinário.

Quando necessário, o banho deve ser dado com água morna e champôs de qualidade superior. Depois do banho convém secá-lo muito bem, se possível com um secador. O número de banhos a tomar depende do tipo de pêlo, actividade e alojamento do seu cão.

Os olhos devem ser brilhantes e livres de corrimentos. A sua limpeza deve ser diária com uma solução oftalmológica adequada.

Os ouvidos devem estar sempre limpos. Não deve utilizar cotonetes, álcool ou água oxigenada, mas sim produtos de limpeza próprios que se colocam no canal auditivo, retirando o seu excesso com uma compressa de gaze. A frequência das limpezas deve ser no mínimo semanal.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

VIRA-LATAS



O termo vira-lata deriva do fato de muitos desses animais, quando abandonados, serem comumente vistos andando famintos pelas ruas revirando latas de resíduos em procura de algum alimento.

Geralmente os cães e gatos considerados sem raça definida são mestiços, descendentes de diferentes raças.

Os SRD (Sem Raça Definida), por outro lado, são todos os cães e gatos que não têm origem definidas em um pedigree que é um certificado emitido por entidades oficiais atestando a ascendência do animal. Para obter um pedigree o animal tem que ter pais com o mesmo certificado. Entidades certificadoras exigem verificação de ninhada e mais recentemente a aplicação de microchips por veterinários. O animal pode ter a aparência de um cão de raça mas só o certificado atesta. Hoje, com o avanço dos exames de DNA, provavelmente há possibilidade de se definir se um cão é de uma determinada raça ou não, mas são exames ainda caros. Se houver qualquer mistura de raça (incluindo a cruza de dois animais de raça ou um de raça e um vira-lata) esse animal já será considerado um SRD.